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Cérebro ativo! 5 estímulos mentais para você praticar

O cérebro é o órgão mais importante do sistema nervoso, pois controla o corpo inteiro. E mantê-lo saudável faz toda a diferença!


Exercitar o nosso corpo é fundamental à saúde. O cérebro é um músculo como os demais e também precisa de exercício para manter-se ativo e saudável. Para isso, existem alguns estímulos que podem ajudar. Nós separamos 5 deles para você conhecer e colocar em prática. Confira!

 

Entendendo o cérebro

Temos 86 bilhões de neurônios no cérebro humano, segundo estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). E para que ele funcione da maneira correta é necessário que os neurônios comuniquem-se entre si. Essas interações são chamadas de sinapses.

Diariamente recebemos estímulos do meio ambiente, que acessam áreas diferentes do nosso cérebro e promovem novas sinapses. E é por meio dessas sinapses que as células nervosas conduzem informações para todas as partes do nosso corpo, controlando as funções do organismo.

Com o passar dos anos, a capacidade de formar novas sinapses é restringida pelos neurônios e se não forem estimulados podem perder as que já foram formadas. Além disso, as atividades da rotina executadas de maneira automáticas reduzem o esforço intelectual e, consequentemente, limita o cérebro.

Por isso, exercitar essa parte do corpo é essencial!

Freepik

Colocando em prática! 

Quanto mais trabalharmos nosso cérebro, mais lentamente ele sofrerá a perda de neurônios. Os estímulos e desafios mentais ajudam também a prevenir o Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.

Coloque em prática:

  1. Leia

A leitura, além de ser um ótimo exercício para o cérebro, estimula a memória, expande a capacidade da mente e é uma das atividades cerebrais mais completas. Várias áreas são ativadas enquanto estamos lendo e ainda mais áreas são acionadas quando nos concentramos. Portanto, leia jornais, revistas ou livros. Porém, lembre-se que quanto mais desafiador for o texto mais treino você dará ao seu cérebro.

  1. Faça palavras cruzadas e monte quebra-cabeças

Regularmente dedique um tempo do seu dia para fazer uma palavra cruzada ou montar um quebra-cabeça. Ambos podem ajudar a aumentar o desempenho do seu cérebro e a ativar duas áreas: linguagem e memória verbal.

  1. Escreva

A escrita nos estimula a pensar. Porém, hoje nós fazemos mais uso de mensagens de áudio e vídeo do que pela escrita. Para não perder o hábito, você pode manter um caderno de anotações sobre o que tem aprendido com livros, aulas e filmes, ou escrever sobre coisas que acontecem com você. Use a criatividade para tornar a escrita ativa no seu dia a dia!

  1. Escute música

A música pode melhorar a cognição geral! Pesquisas indicam que escutar música pode ter efeitos terapêuticos e estimular diferentes áreas do cérebro. Aliás, a memória musical é muitas vezes a última a desaparecer quando somos afetados por certas condições, como a demência.

  1. Desafie-se

Faça pequenos desafios com você mesmo, por exemplo: escove os dentes com a mão não dominante, realize tarefas com os olhos fechados (tomar banho ou trocar de roupa), mude o mouse de lugar na mesa de trabalho, tente memorizar a lista do mercado, entre outros.

 

Atenção ao excesso de estímulos!

Uma equipe do Instituto de Física de São Carlos apresentou uma nova proposta sobre os neurônios e o funcionamento do cérebro. Por meio da Teoria das Redes Complexas, um dos artifícios matemáticos pelos quais se busca uma visão integrada dos fenômenos da natureza, há outras formas de explicar a origem de alguns tipos de retardamento mental, que, vistas por esse olhar, resultariam não da falta de conexões (estabelecidas entre os neurônios), como imaginava-se, mas de seu excesso. Este excesso atrapalha o fluxo de informações e pode ser prejudicial. Por isso, o equilíbrio de estímulos é fundamental!

Para saber mais sobre o assunto, não deixe de conferir o estudo!

 

Saúde do cérebro em dia

Cuidar do nosso cérebro deve ser algo diário, principalmente se você busca um corpo saudável por completo. Inclusive, no hospital AmericanCor contamos com profissionais especialistas na área neurológica. Estamos à disposição!

 

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Dor no estômago? Confira as principais causas

Nosso corpo está sempre mandando sinais e a dor no estômago frequente indica algum problema. Mas qual será? Nós separamos as principais causas!


 Se você sente dores frequentes no estômago, isso é sinal de que algo não está bem. Essa dor pode ser um sintoma de vários problemas, como refluxo, gastrite, úlcera e até mesmo câncer.  Ou seja, estar atento aos pequenos sinais lhe ajuda a evitar possíveis complicações e receber o melhor tratamento. Nós separamos algumas das principais causas, veja a seguir!

 

Causas de dor no estômago

Dor na região central superior do abdômen, é assim que a dor no estômago costuma ser caracterizada. Pode se apresentar de forma aguda, contínua ou crônica, ser leve ou intensa, em queimação ou apenas um dolorimento. E existem inúmeras possíveis causas!

 

  • Gastrite: além da dor no estômago, na maioria das vezes, a gastrite é acompanhada por gases (flatulência e arrotos), mal-estar geral, sensação de queimação no estômago e desconforto abdominal. Costuma ser causada pela bactéria Helicobacter pylori, pelo uso de anti-inflamatórios ou pela alimentação inadequada.
  • Refluxo: normalmente os sinais de refluxo aparecem logo depois da refeição e acontecem devido ao retorno do conteúdo do estômago para o esôfago em direção à boca. Inclusive, além de haver a sensação de queimação e peso no estômago, arrotos e tosse seca, pode-se sentir um gosto amargo na boca.
  • Úlcera: é formada no estômago devido à presença da bactéria Helicobacter pylori ou como uma consequência da alimentação rica em gordura, produtos industrializados e alimentos ácidos. Consequentemente, é comum surgir alguns sintomas como dor no estômago, desconforto abdominal, náuseas e vômitos.
  • Câncer: surge, na maioria das vezes, como consequência de uma úlcera estomacal. Dor persistente no estômago, perda de peso sem causa aparente, perda do apetite, fezes com sangue e vômitos são exemplos dos sintomas.

 

Diagnóstico e fatores de risco

Inicialmente o diagnóstico é feito pela anamnese (uma espécie de entrevista com o paciente) e exame físico, com uma avaliação do tipo de dor, duração, fatores de melhora ou piora. A partir disso, podem ser solicitados exames complementares, por exemplo, exames de sangue, urina e fezes, endoscopia, tomografia, ressonância, entre outros.

dor no estômago

Freepik

Os fatores de risco para as dores no estômago são:

-Uso de alimentos irritantes à mucosa gástrica (condimentos, frituras, cafeína e álcool)

-Uso de medicamentos (especialmente os anti-inflamatórios)

-Tabagismo

-Estresse emocional

-Jejum prolongado

 

Tratamento

O tratamento dependerá do diagnóstico de cada caso, por isso é fundamental procurar um médico assim que identificar algum dos sintomas. Muitas vezes, o problema pode ser resolvido mudando a alimentação, melhorando o estilo de vida e com o uso de medicamentos específicos.

 

Atenção aos sinais!

É muito importante observar os sinais do nosso corpo. Está com alguma dor intensa e que se repete com frequência? Procure por um profissional. No hospital AmericanCor a gastroenterologia é uma das especialidades. Nossos médicos estão à disposição para lhe ajudar a garantir mais qualidade de vida. Afinal, ninguém merece conviver com dor, não é mesmo?

 

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Vacina contra a Covid-19: o que você precisa saber?

Depois de muitos estudos e testes, a vacina finalmente está entre nós! Porém, como será daqui em diante?  


 

Alívio e esperança. Esses são apenas dois dos sentimentos que muitos dos brasileiros sentiram com a chegada da vacina no país. A espera foi grande, afinal, a imunização contra a Covid-19 é de extrema importância para diminuir o risco de uma pessoa ter a doença causada pelo vírus. Menos mortes, mais vidas! No entanto, nessa hora muitas dúvidas podem surgir. A seguir, nós lhe explicamos como será o processo de vacinação. Confira!

 

A campanha no Brasil

Em 18 de janeiro deste ano o Ministério da Saúde deu início à campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil, distribuindo doses de forma proporcional e simultânea a todos os estados brasileiros. As vacinas são enviadas por via aérea e terrestre. Segundo informações do site do Governo Federal, as primeiras vacinas foram enviadas nos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e saíram do Aeroporto de Guarulhos, local onde as doses foram entregues para o Instituto Butantan. Todas as doses foram armazenadas em caixas de isopor, para manter a temperatura recomendada.

Além do suporte do Ministério da Defesa, a Azul e a Associação Brasileira de Empresas Aéreas, por meio das companhias aéreas Gol, Latam e Voepass, estão apoiando a campanha.

 

Etapas da vacinação

A primeira fase de vacinação no país tem como público-alvo pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas, pessoas com deficiência institucionalizadas, população indígena que vive em terras indígenas homologadas e não homologadas, trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais; povos e comunidades tradicionais ribeirinhas; povos e comunidades tradicionais quilombolas, pessoas de 60 a 74 anos, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente grave, pessoas em situação de rua, população privada de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, trabalhadores da educação do ensino básico (creche, pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA), trabalhadores da educação do ensino superior, forças de segurança e salvamento, forças armadas, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros, trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário, trabalhadores de transporte aéreo, trabalhadores de transporte aquaviário, caminhoneiros, trabalhadores portuários, trabalhadores industriais.

Na primeira etapa da campanha foram incorporados os seguintes grupos prioritários:

-Pessoas idosas residentes em instituições de longa permanência (institucionalizadas);

-Pessoas a partir de 18 anos de idade com deficiência residentes em Residências

Inclusivas (institucionalizadas);

-População indígena que vive em terras indígenas homologadas e não homologadas; e

-34% dos trabalhadores da saúde.

vacina covid

Foto: Estado de São Paulo/ Divulgação

Quem não se enquadra nesta lista deverá aguardar, pois ainda não há uma data definida para o restante da população. Somente o órgão público de cada estado ou município poderá divulgar as informações referentes ao público da próxima etapa, portanto, acompanhe! No Rio de Janeiro, por exemplo, já será possível imunizar todos os idosos a partir de 75 anos até o fim de fevereiro. No site da prefeitura é possível conferir todo o calendário de vacinação.

 

Quais são as vacinas?

Por enquanto, apenas a Coronavac/Butantan e a AstraZeneca/Oxford foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

A Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, apresenta eficácia geral de 50,38% menos risco de adoecer e, caso pegue a Covid-19, a eficácia é de 78% em casos leves e 100% contra casos moderados e graves.

Já a AstraZeneca foi desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca em parceria com Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A vacina já alcança 73% de eficácia, além de proteger em 100% contra o surgimento de sintomas graves.

 

História da imunização

Foi em 1798, após as experiências do médico e cientista inglês Edward Jenner, que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez na história. Muito antes disso, na China do século 10, em combate à varíola, houve o uso de versões atenuadas de vírus introduzida no corpo das pessoas. Porém, foi somente com o cientista francês Louis Pasteur, em 1881, que foi desenvolvido a segunda geração de vacinas, na época destinadas a combater a cólera aviária e o carbúnculo. Desde então as vacinas começaram a ser produzidas em massa e se tornaram um dos principais elementos para o combate a doenças no mundo todo.

 

Em prol da saúde!

A campanha de vacinação é um raio de esperança para muita gente. Só não vale esquecer que os cuidados diários ainda devem permanecer! Portanto, continue usando máscara, higienizando as mãos, evitando aglomeração e tomando todos os cuidados necessários. A atitude de cada um faz toda a diferença! Nós, do hospital AmericanCor, estamos fazendo a nossa parte. E você?

 

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4 dicas para manter a saúde no verão

No verão, é importante tomar alguns cuidados para manter o bem-estar sempre em dia. Confira!


 

Verão com saúde!

O verão é uma das épocas mais aguardadas pelos brasileiros, não é mesmo? Sol, clima que combina com momentos de lazer e descontração. A maioria adora! Porém, a saúde não pode ficar de lado nessa estação. Afinal, com a temperatura mais alta, os momentos relaxantes e também com a pandemia, os cuidados devem ser redobrados.

E já que cuidamos da saúde de tantas pessoas, separamos algumas dicas para você. Confira!

 

1. De olho na alimentação

Não importa qual a estação, uma boa alimentação deve ser feita ao longo do ano inteiro. Principalmente no verão, o ideal é apostar em alimentos leves e nutritivos. Evite comidas muito pesadas e gordurosas, pois tornam o processo de digestão do organismo mais lento e provocam um excesso de trabalho pelo estômago. Aliás, diminua o consumo de sal. O sódio é um dos grandes causadores da retenção de líquido, podendo ainda aumentar os níveis da pressão arterial. Para saber mais sobre alimentação saudável, clique aqui!

verão com saúde
2. Hidratação é fundamental!

Água, água e mais água! A hidratação deve ser algo fundamental na sua rotina. Com o calor, nosso corpo tende a transpirar mais e, consequentemente, o nosso organismo perde nutrientes importantes. Sendo assim, não esqueça de beber bastante água e incluir na alimentação sucos naturais, água de coco e frutas que contenham bastante líquido, como melancia, abacaxi, melão, entre muitos outros.

3. A pele também precisa de cuidados

A pele não pode ficar de fora dos cuidados essenciais. Durante o verão, a radiação solar incide com mais intensidade, aumentando o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. Então já sabe, né? Além de usar um filtro com proteção solar (FPS) 30, ou superior, evite ficar por muito tempo exposto ao sol.

verão com saúde
4. Mantenha o distanciamento

Por fim e não menos importante, mantenha o distanciamento social. A pandemia ainda é uma realidade! Se for viajar ou frequentar lugares públicos, utilize a sua máscara de proteção, mantenha o distanciamento e higienize sempre as mãos.

 

Você preparado para as altas temperaturas!

Depois das nossas dicas, não tem mais desculpas para não se cuidar no verão. Lembre-se, a saúde deve ser prioridade e nós estamos à disposição para te ajudar a manter o bem-estar sempre em dia. No hospital AmericanCor temos uma equipe de profissionais especializados, saiba mais!

 

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Imagens: Freepik

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Doenças reumáticas: quando ficar alerta?

As doenças reumáticas podem atingir qualquer pessoa e ficar atento aos sinais é importante para um bom tratamento!


 

O que são as doenças reumáticas?

Você sabia que no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), cerca de 15 milhões de pessoas sofrem com algum tipo de doença reumática? Conhecidas também como reumatismo, representam um conjunto de diferentes doenças que atingem ossos, articulações, cartilagens, músculos, tendões e ligamentos.

Existem centenas de doenças reumáticas, como: artrose, osteoporose, gota, tendinites, bursites, entre outras. E se engana quem pensa que as doenças reumáticas só atingem os idosos. Pelo contrário, qualquer pessoa (adulto, jovem e criança) pode ter.

Normalmente elas são causadas ou agravadas por fatores genéticos, obesidade, sedentarismo, traumatismo, estresse, ansiedade e alterações climáticas.

Quando ficar alerta?

As doenças reumáticas normalmente apresentam alguns sinais, por exemplo:

-Dor, inchaço e calor nas articulações.

-Dificuldade para se movimentar.

-Rigidez nas articulações ao acordar.

-Diminuição da flexibilidade da coluna.

-Dificuldade para pentear os cabelos ou escovar os dentes.

É importante procurar um profissional logo que sentir algum desses sintomas, só assim será possível identificar o problema e indicar o melhor tratamento.

 

Diagnóstico e tratamento

No primeiro momento, para fazer o diagnóstico, é importante realizar a anamnese, uma entrevista na qual o paciente conta um pouco da sua história e seus problemas. Além disso, exames laboratoriais, de imagem e físicos, não podem faltar.

No caso do tratamento, dependerá do tipo de patologia da doença reumática. Por esse motivo é importante a análise da dor e demais sintomas. O desgaste nas articulações dos membros inferiores, por exemplo, piora muito com o excesso de peso. Ou seja, manter um peso adequado ajuda a evitar o aparecimento de artrose nesses membros. Aliás, a prática de atividades físicas é fundamental para fortalecer a musculatura, responsável pela sustentação dessas articulações e, consequentemente, evitar as doenças reumáticas.

 

Não esqueça de cuidar de você!

Para manter uma boa qualidade de vida, é preciso ter uma alimentação saudável, praticar atividade física, prestar atenção nos sinais que o seu corpo da e, claro, ter o acompanhamento de um profissional para exames de rotina. Lembre-se! Nós, da AmericanCor, estamos à disposição para cuidar de você!

 

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