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Baixa ou alta, é preciso cuidar da pressão!

Problemas com a pressão é algo comum na vida de muitos brasileiros


Os tipos de pressão

Como anda a sua pressão? Seja baixa ou alta, os problemas associados à pressão arterial são mais comuns do que a gente imagina. Muitos brasileiros convivem com isso e precisam aprender a cuidar ao longo da vida.

Este assunto é importante, então veja abaixo o que é cada uma!

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  • Pressão Alta

A pressão alta ou hipertensão arterial, nada mais é do que o aumento da pressão do sangue sobre as artérias. Se não tratado, a longo prazo pode acarretar problemas no coração, rim e cérebro.

Sintomas da pressão alta: muitas vezes a pessoa não sente os sintomas, podendo descobrir com alguma complicação grave como um infarto, por exemplo. Mas alguns sintomas podem ser o zumbido no ouvido, visão dupla ou embaçada, tontura e dor de cabeça.

Fatores de risco: além do histórico familiar, alguns dos principais fatores de risco são o alto consumo de sal, obesidade, não praticar exercícios físicos e tabagismo.

Tratamento: não é tão fácil para uma pessoa conseguir controlar a pressão alta apenas com mudanças de vida. Normalmente o tratamento mais comum é aliar hábitos mais saudáveis e medicamentos. Manter um acompanhamento periódico também é muito importante para verificar se de fato a pressão está controlada.

Como prevenir: assim como para muitas doenças, o estilo saudável é sempre a melhor opção de prevenção! Praticar atividades físicas, se alimentar corretamente, com muitos vegetais, frutas e grãos integrais, além de evitar hábitos não muito bons como o fumo e o álcool.

 

  • Pressão Baixa

A pressão baixa ou hipotensão arterial não é considerada uma doença em si, mas pode estar associada doenças graves como infarto do miocárdio e diabetes, por exemplo. Quando o fluxo de sangue para os tecidos cai, o oxigênio não chega às células em quantidade suficiente, resultando na queda de pressão. Os valores desejáveis de referência da pressão arterial estão por volta de 120 mmHg x 80 mmHg, ou 12 por 8. Considera-se baixa quando os esses níveis são menores que 9 por 6.

Sintomas da pressão baixa: fraqueza, tontura, suor frio, perda de força, desmaio ou sensação de desmaio.

Como tratar: o tratamento vai variar da gravidade, características e sintomas. Normalmente, em pessoas saudáveis não é necessário nenhum tipo de intervenção. No entanto, se a hipotensão é determinada por uma doença de base, é necessário um tratamento para atenuar ou corrigir esse possível distúrbio.

Se você sentir que a pressão está baixa, deite-se em uma posição confortável e tente colocar os pés mais elevados do que o coração e a cabeça. Ingira também bastante líquido para que o volume do seu fluxo sanguíneo aumente, mas tome em pequenos goles.

Caso os sintomas persistam por muito tempo é preciso encaminhamento para um atendimento médico.

Como evitar: se estiver deitado, levante-se com cuidado; beba bastante líquido para evitar desidratação e hipovolemia (diminuição do volume sanguíneo); evite permanecer por muito tempo em ambientes quentes e pratique exercícios físicos regularmente.

 

Cuide-se!

Pressão alta ou baixa, se você tem algum desses tipos é preciso se cuidar! Com a saúde não se brinca e quando temos acompanhamento médico fica muito mais fácil de levar uma vida saudável e longe de doenças. Por isso, conte com a AmericanCor para te ajudar!

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Alimentação saudável nas festas de fim de ano

Manter uma alimentação equilibrada nesta época do ano é fundamental.


Alimentação saudável x festas fim de ano

Final do ano já está logo ali e as festas embalam essa época, que além de reunir a família e amigos, tem muita comida envolvida. Mas, você precisa deixar de comer para manter uma alimentação mais saudável? Claro que não! O ideal é saber equilibrar, respeitando a sua vontade e a saúde do seu corpo.

Festa de confraternização, Natal, Ano Novo… Não é fácil manter o foco quando o cardápio é tão variado. Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem te ajudar a comer com equilíbrio e moderação, ao mesmo tempo em que aproveita um pouco de tudo.

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  • Não faça restrições durante o dia

Muitas pessoas deixam de comer durante o dia para comer nas festas no período da noite e isto é um erro. Não se alimentar direito pode aumentar a sua sensação de fome e te incentivar a comer bem mais. Por isso, se alimente corretamente ao longo do dia, de preferência de 3 em 3 horas. Coma pequenas porções e alimentos mais leves, como uma carne e uma salada, um iogurte com frutas, castanhas, por exemplo.

  • Invista nas saladas

A salada é uma ótima opção para comer antes do prato principal. Escolha diferentes folhas e complementos como tomate cereja, castanhas, até salada de grão de bico e lentilha são super saborosas e nutritivas. Tenha cuidado com molhos à base de creme de leite, maionese ou queijo, eles são mais calóricos. Se possível, tempere com azeite, limão e um pouquinho de sal.

  • Escolhendo a carne

Prefira carnes como frango e peru, mas lembre-se de retirar a pele que fica junto à carne. Pois há uma grande concentração de gordura. E claro, não precisa exagerar no pedaço.

  • Sobremesas

Invista nas frutas! Esta época do ano é muito rica em diversos tipos de frutas e nada melhor do que incorporá-las na sobremesa. Além de poder comer in natura, que tal fazer uma salada de frutas bem gostosa? Gelatina também é uma boa opção.

 

Coma com equilíbrio

Deu para perceber que é possível manter, na medida do possível, uma alimentação saudável nas festas de fim de ano, não é mesmo? O equilíbrio é a palavra-chave e sempre que tiver uma opção mais leve, opte por ela. Para conferir algumas receitas saudáveis, veja aqui!

E se você quer começar 2020 com uma vida mais leve a alimentação equilibrada, conte com a AmericanCor! Nós temos profissionais da nutrição prontos para te ajudar.

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Diabetes, você precisa saber disso!

A doença é mais comum do que você imagina e afeta milhões de pessoas


O diabetes

Você sabia que no Brasil há mais de 13 milhões de pessoas que vivem com diabetes? Pois é, esses dados foram divulgados pela Sociedade Brasileira de Diabetes. Apesar de ser uma doença bastante conhecida, muitos não sabem que têm.

Quando o corpo não produz insulina suficiente ou não consegue absorver adequadamente, o açúcar fica em excesso na corrente sanguínea, causando o diabetes. Como a doença não tem cura, é preciso saber conviver e se adaptar a um estilo de vida mais saudável.

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Quais são os tipos?

A doença se apresenta de duas formas, no tipo 1 e tipo 2.

-Tipo 1: este tipo de diabetes é autoimune, ou seja, ocorre a destruição das células que produzem insulina. Pode ocorrer em qualquer idade e os sintomas mais comuns são: emagrecimento, sede, cansaço, vontade de urinar mais vezes ao dia e fraqueza.

-Tipo 2: neste caso, há produção de insulina pelo pâncreas, mas existe uma resistência. Os sintomas aparecem mais lentamente, assim como o diagnóstico. Normalmente os sintomas comuns são: dor nas pernas, fraqueza, aumento de apetite e vontade de urinar mais vezes ao dia.

Tratamento

Para ambos é necessário ter um acompanhamento médico para que ele analise qual o melhor tipo de tratamento. Um dos pontos mais importantes é controlar o nível de glicose no sangue, e isso pode ser feito com aparelhos como o glicosímetro e lancetador.

Normalmente o paciente deve aplicar diariamente injeções de insulina. Só assim é possível manter a glicose no sangue nos valores normais.

Medicamentos também podem ser sugeridos pelo médico. Além da mudança significativa da alimentação e estilo de vida.

 Fatores de risco

Qualquer pessoa pode ter diabetes e determinados fatores contribuem para o desenvolvimento da doença, veja alguns:

-Genética;

-Ter diagnóstico de pré-diabetes;

-Pressão alta;

-Má alimentação;

-Sobrepeso;

-Colesterol alto.

Convivendo com a doença

É possível levar uma vida normal tendo diabetes, mas para isso é preciso estar disposto a levar uma vida saudável e com orientação médica. Não basta apenas tomar insulina, é preciso praticar exercícios físicos, comer frutas e vegetais, evitar doces, entre muitas outras atitudes.

Se você precisar de um acompanhamento médico de confiança, conte com a AmericanCor! Nossa equipe é formada por profissionais especializados, prontos para te ajudar em doenças como o diabetes.

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Osteoporose, a doença que atinge milhões de pessoas!

A perda de massa óssea é mais comum do que se imagina!


 A osteoporose

Dificuldade para se levantar, locomover, digitar ou escrever. Estes são apenas alguns dos sintomas da osteoporose, doença comum que atinge pessoas no mundo todo. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), são cerca de 10 milhões de pessoas com a doença. A osteoporose é a perda progressiva da massa óssea, deixando os ossos mais fracos e vulneráveis a fraturas.

Apesar de ser bastante conhecida, muitas vezes é diagnosticada e tratada tardiamente. Após os 50 anos, a qualidade dos ossos diminui e podem ficar porosos. E essa é uma situação que afeta tanto homens quanto mulheres. Mas, é o público feminino a maior vítima dessa doença. Um dos fatores é a mudança hormonal, na qual, o corpo passa a produzir menos hormônios.

As fraturas mais comuns são as de punho, fêmur e costela. Uma das mais temidas é a fratura do fêmur, pois normalmente necessita de intervenção cirúrgica.

Crevis / Shutterstock.com

Quais são os fatores de risco?

Normalmente, alguns dos fatores mais comuns são:

-Ter mais de 50 anos;

-Estar no período posterior à menopausa;

-Ter histórico de fratura prévia;

-Ter diagnóstico de artrite reumatoide;

-Histórico familiar;

-Uso prolongado de medicamentos à base de corticoide;

-Baixo consumo de cálcio;

-Sedentarismo;

-Tabagismo;

-Entre outros.

Diagnóstico e tratamento da osteoporose

Em muitos casos, a doença só é diagnosticada após uma fratura. Mas, é fundamental que o diagnóstico seja feito antes, indo ao médico regularmente. Normalmente a radiografia e densitometria óssea são feitas para identificar a doença. Já para o tratamento, será necessária alguma medicação específica, além do cálcio e vitamina D. É importante também mudar o estilo de vida, consumindo mais alimentos com cálcio, praticar atividade física regularmente, expor-se mais ao sol, dentre outras atitudes que podem contribuir para uma vida mais saudável.

Lembrando que a osteoporose ainda não tem cura, por isso é tão importante adotar medidas que visem uma melhor qualidade de vida, principalmente para prevenir uma fratura e retardar a perda de massa óssea.

 

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câncer de próstata

Novembro Azul: os homens também precisam se cuidar!

O câncer de próstata é uma doença que atinge muitos homens e a prevenção é fundamental!


O câncer de próstata

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen.  O câncer de próstata é o mais comum entre os homens, depois do câncer de pele. E, mesmo sendo uma doença comum, muitos não têm o devido cuidado e não procuram a prevenção.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), este tipo de câncer é considerado da terceira idade, uma vez que 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Em muitos casos, a doença cresce de forma lenta e pode até não apresentar sinais. Porém, em outros, pode crescer rapidamente e se espalhar para outros órgãos.

previsc.com.br

Sinais e sintomas

Normalmente, na fase inicial, o câncer de próstata evolui de forma silenciosa. Os pacientes podem não apresentar nenhum sintoma ou eles são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata. Alguns dos sintomas comuns:

-Dificuldade de urinar;

-Necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite;

-Sangue na urina;

-Diminuição do jato de urina.

Já na fase avançada, o câncer de próstata pode provocar dor óssea ou, quando mais grave, infecção generalizada e até insuficiência renal.

Prevenção

Um dos maiores problemas dessa doença é que muitos homens não estão habituados a procurar um médico e fazer o acompanhamento anual. Mas, independentemente da idade, é fundamental procurar um profissional para analisar os riscos da doença e para se prevenir. Quando o homem tem histórico de câncer na família, o ideal é procurar um urologista a partir dos 45. Quando não se tem, a partir dos 50 anos. Exame de toque retal e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA, são algumas das melhores formas para a detecção precoce e melhores resultados de tratamento.

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Tratamento

O tratamento vai depender de cada caso e estágio da doença. Cirurgia, radioterapia, terapia hormonal, são alguns dos exemplos de tratamentos para o câncer de próstata.

Lembrando que a escolha do tratamento será feita de forma individualizada e definida pelo médico de acordo com o paciente.

Cuide-se!

Não tenha vergonha de se cuidar! Um acompanhamento médico é muito importante não só para evitar doenças como o câncer, mas também, para viver uma vida mais saudável e longe de problemas!

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