Siga-nos: facebook-americancor instagram-americancor | Horário de Atendimento: 24h

Telefones : +55 (21) 3296-2900 | 3296-2902
  Celular : (21) 96473-2630 | (21) 96433-7482

Todos os posts com a tag: AmericanCor

doenças causadas pela má alimentação

Saiba mais sobre as doenças causadas pela má alimentação

Uma rotina alimentar não balanceada é a causa de quadros como diabetes tipo 2 e colesterol alto. Saiba mais sobre as doenças causadas pela má alimentação e cuide-se!


 

Manter um regime equilibrado é essencial para nosso organismo funcionar bem. Hábitos alimentares como a alta ingestão de carboidratos ou o consumo excessivo de sais, açúcares e gorduras aumentam o risco de desenvolver doenças e problemas de saúde.

Só para ilustrar, atualmente a má alimentação é uma das principais causas de morte em escala global, à frente até mesmo do tabagismo. Veja as possíveis consequências de uma rotina alimentar não balanceada e previna-se!

Saiba do que o seu corpo precisa

Em primeiro lugar, é importante entender que uma alimentação ruim envolve não apenas o exagero de comidas prejudiciais à saúde, como também a falta de alimentos nutritivos e benéficos.

Ou seja, não basta evitar fast foods e industrializados no geral: é igualmente necessário consumir frutas, verduras, legumes, cereais e grãos, assim como proteínas vegetais e carnes magras. Outra questão é estar sempre atento à hidratação, com a ingestão de ao menos 2 litros de água por dia.

As doenças causadas pela má alimentação

Em seguida, listamos alguns quadros clínicos que são ocasionados pela má alimentação. São elas:

  • Diabetes tipo 2

Esse tipo de diabetes está diretamente relacionada à alimentação − principalmente com o excesso de doces, comidas industrializadas ou com teor elevado de farinha e açúcares. Em resumo, sua causa é a ausência da insulina, hormônio responsável pelo metabolismo da glicose. A consequência imediata disso é uma taxa elevada de açúcar no sangue.

  • Hipertensão

A hipertensão ocorre quando há o aumento da pressão arterial, alteração que pode desencadear complicações em todo o sistema cardiovascular. Nesse caso, é fundamental controlar a ingestão de sódio, por meio de um cardápio com baixo (ou nenhum) consumo de sal e insumos processados.

  • Colesterol alto

Tal como a hipertensão, o colesterol alto é uma doença cardiovascular. Longe de um problema em si, o colesterol é uma espécie de gordura produzida naturalmente pelo organismo − e, portanto, necessária ao seu funcionamento. Porém, parte do colesterol vem do que comemos. O acúmulo dessa gordura aumenta as chances do entupimento de veias e artérias. Em casos extremos, pode provocar derrames e infarto.

Os sinais da má alimentação

Além das doenças que mencionamos, é possível que seguir uma dieta não balanceada a longo prazo provoque sintomas isolados e bastante variados.

Esses sintomas são uma tentativa do corpo em comunicar que algo está errado, como se fosse um sinal de alerta. Confira alguns deles:

  • Mal hálito;
  • Cabelos ralos ou fracos;
  • Unhas quebradiças;
  • Imunidade baixa;
  • Constipação;
  • Cansaço constante;
  • Diarreia;
  • Apatia e/ou irritabilidade;
  • Falta de apetite.
Doenças causadas pela má alimentação médico medindo pressão de paciente

Procure ajuda médica

Neste artigo, falamos sobre algumas das doenças causadas pela má alimentação. Mostramos como um cardápio balanceado é importante não só para a prevenção de doenças, mas também para a qualidade de vida e bem-estar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre o assunto, que tal consultar um especialista? Um(a) profissional nutricionista te ajudará a manter uma rotina alimentar saudável e equilibrada, conforme suas demandas e preferências. Para isso e sempre que precisar, conte com o Hospital AmericanCor!

 Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando.

Leia Mais

Hepatite, saiba como se prevenir desta doença silenciosa

Durante o Julho Amarelo buscamos conscientizar a respeito desta doença, que muitas vezes começa imperceptível, mas depois pode apresentar sintomas graves


 

Você sabia que a Hepatite é uma inflamação no fígado? As causas podem incluir doenças autoimunes, abuso de álcool e outras drogas, ou infecções causadas por vírus. A doença tende a ser silenciosa e os sintomas podem demorar para se manifestar.

Por isso, desde 2019 o governo do Brasil instituiu o Julho Amarelo. Este é um mês voltado para o debate e prevenção da Hepatite viral. A seguir, mostraremos como identificar e prevenir. Confira!

O fígado

O fígado é responsável por processar e armazenar nutrientes presentes nos alimentos e produzir proteínas como a albumina e as globulinas. Ao mesmo tempo, essa glândula também realiza a coagulação do sangue de um indivíduo.

Uma infecção causada por vírus no fígado pode ser perigosa, pois os sintomas demoram para se manifestar. Sendo assim, a pessoa pode receber o diagnóstico da doença apenas quando o estágio estiver avançado e algumas funções vitais comprometidas.

Somente no ano de 2019 foram notificados 37.773 casos de Hepatite Viral pelo Governo brasileiro. Muitas outras pessoas podem portar esta doença sem saber que estão transmitindo ou sendo prejudicados.

Os tipos de Hepatite viral

Existem três tipos de Hepatite viral, sendo que cada uma destas doenças possui sintomas diferentes e modos de transmissão diferentes. Conheça a seguir formas de identificá-las.

Doenças mais comuns

  • Hepatite A: pode ser contraída em áreas com saneamento básico precário. A transmissão ocorre por contato com dejetos, esgoto ou via sexual. Algumas vezes a doença não apresenta sintomas, no entanto também pode ocorrer náuseas e dor abdominal.
  • Hepatite B: a transmissão pode ocorrer no parto, sexualmente ou em contato com o sangue de alguém infectado. Pode evoluir para insuficiência hepática, cirrose ou câncer de fígado. Os sintomas incluem olhos amarelos, urina escura e dor no abdômen.
  • Hepatite C: O tipo mais comum e que mais mata no Brasil. A transmissão pode ocorrer ao compartilhar instrumentos cortantes como seringas, alicates, etc. Os sintomas podem demorar 30 anos para se manifestarem e podem acontecer com a falência do fígado.

Doenças menos comuns

  • Hepatite D: também chamada de Delta, está associada à presença do vírus do B da hepatite. A Hepatite D crônica é considerada a forma mais grave de hepatite viral crônica e as formas de transmissão são idênticas às da Hepatite B. cansaço, dor abdominal, urina escura e fezes claras são alguns dos sintomas.
  • Hepatite E: o vírus da Hepatite E causa hepatite aguda de curta duração e autolimitada. Costuma ser, na maioria das vezes, uma doença que não é grave. Porém, pode tornar-se grave na gestante. A transmissão acontece via fecal-oral pelo consumo de água contaminada e em locais com infraestrutura sanitária frágil. E os sintomas mais avançados são enjoo, vômitos, dor abdominal, constipação ou diarreia, presença de urina escura e pele/olhos amarelados.

Prevenção para Hepatite

Existem vacinas gratuitas para as hepatites tipo A e B, que são parte do programa de vacinação infantil. Sendo assim, devem ser tomadas entre os 12 e 18 meses de idade. Caso você ou seu filho esteja com alguma dose atrasada, é possível agendar em um posto de saúde.

Ao mesmo tempo, usar proteção em relações sexuais e não compartilhar itens cortantes ajuda a não contrair a doença. Para evitar o tipo A, lave bem todos os alimentos e não entre em contato com água suja ou sangue.

Vale lembrar que existem testes rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B ou C e estão disponíveis no SUS para toda a população. Inclusive, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina é fundamental contra essa infecção e é ofertada de forma gratuita nas Unidades Básicas de Saúde.

Casa sinta alguns dos sintomas apresentados, procure um médico! Cuide de você e da sua saúde!

 

 Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando.

Leia Mais

AmericanCor recebe certificado de acreditação pela ONA

Hospital recebe certificado de acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), que avalia os processos que indicam o alto padrão e a referência em qualidade e segurança na saúde


Na área da saúde, a qualidade dos serviços prestados é de fundamental relevância, especialmente como referência para os pacientes, que buscam as melhores opções de tratamento e cuidados. Na AmericanCor, a melhoria contínua e garantia da qualidade na assistência à saúde dos pacientes é avaliada e comprovada pelo certificado de acreditação. Desde 7 de junho de 2021 o hospital possui o certificado de qualidade e eficiência da Organização Nacional de Acreditação (ONA), vinculada ao Ministério da Saúde.

Excelência em saúde

A ONA é uma entidade não governamental e sem fins lucrativos responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de assistência em saúde, especialmente nos quesitos qualidade e segurança.

São três princípios que envolvem o processo para conquistar o certificado de acreditação:

• É voluntário, solicitado pela própria organização de saúde;
• É periódico, com prazo de validade do certificado, necessitando nova avaliação após o vencimento;
• É sigiloso, ou seja, as informações obtidas em cada organização de saúde durante a avaliação não são divulgadas.

A entidade conta com uma metodologia internacional, já que é integrante da International Society for Quality in Health Care (ISQua), associação parceira da Organização Mundial de Saúde (OMS) e que conta com representantes de instituições acadêmicas e organizações de saúde de mais de 100 países.

Cuide de você e escolha o melhor para a sua saúde!

Priorize o seu bem-estar acima de tudo! É por isso que o hospital AmericanCor busca a melhoria contínua em seus processos para manter o alto padrão e a referência em qualidade e segurança na saúde. A nossa missão é cuidar de você!

Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando.

Leia Mais
Conheça os sinais de ansiedade

Ansiedade: conheça 10 sinais que exigem atenção

Casos de ansiedade e depressão cresceram 25% durante pandemia. Conheça os sintomas que merecem alerta!


Certamente você deve ter sofrido ou conhece alguém que sofreu com o isolamento social, medo de infecção, solidão, morte de entes queridos, exaustão no trabalho e problemas financeiros nos últimos dois anos. O resultado da pandemia na saúde mental da população foi estudado pelo Ministério da Saúde, identificando o aumento de 86,5% nas queixas relacionadas aos transtornos de ansiedade. A seguir, explicamos quais os sintomas de ansiedade devem ser alvo de atenção!

Ansiedade patólogica ou natural?

Desde 2017, cerca de 19 milhões de brasileiros já apresentavam este transtorno emocional, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Com a pandemia, o número certamente agravou. No primeiro ano de Covid-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou 25%, sendo que jovens e mulheres foram os mais atingidos.

No entanto, nem todos os casos são considerados patológicos. A ansiedade é um mecanismo de reação natural do corpo quando exposto a situações de tensão ou de risco e é considerada normal quando tem uma causa aparente, dura pouco tempo e não exige um esforço intenso para que você ser controlada.

Contudo, há crises de ansiedade que se tornam incontroláveis e passam a ser frequentes, gerando distúrbios que afetam a saúde da pessoa, apresentando picos de preocupação excessiva, medo, estado de hipervigilância e inquietação. Como, por exemplo, gerado por estresse pós traumático, fobias, compulsões (TOC), ansiedade generalizada e síndrome do pânico.

Sinais que merecem atenção

Para enfrentar situações adversas e inesperadas do cotidiano, o mecanismo da ansiedade age em nosso organismo deixando-o em alerta e apresentando uma “descarga de adrenalina”. É possível observar se esse estado está dentro dos níveis normais e esperados ou identificar se está passando dos limites, tornando-se um transtorno pelos sinais abaixo:

1 – Sudorese: suor frequente nos pés e nas mãos;
2 – Taquicardia: sensação de batimentos cardíacos acelerados;
3 – Insônia: dificuldade para dormir;
4 – Pressários: sensação de que algo ruim vai acontecer;
5 – Problemas de concentração e agitação;
6 – Náusea e dores abdominais;
7 – Falta de ar ou sensação de sufoco;
8 – Fadiga física e mental, incluindo incapacidade de tomar decisões;
9 – Tensão muscular
10 – Dores no peito

Ansiedade patólogica ou natural?

Outros sintomas também podem ser observados e, se apresentarem frequência e regularidade, um médico deverá ser consultado, como:

-Tontura;
-Tremores;
-Gagueira;
-Desmaios;
-Boca seca.

Cuide de você e da sua saúde mental!

Priorize sua saúde, realize exames de forma regular para prevenir e agende uma consulta com um profissional caso perceba que está com alguns desses sintomas! Cuide de você!

Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando.

Leia Mais
Médica sorrindo em seu consultório, cuidando da saúde da mulher

Cronograma da saúde da mulher

Conheça os exames que podem identificar doenças e beneficiar a saúde das mulheres em cada fase da vida!


“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito”, já dizia uma importante passagem do livro mais lido pelos brasileiros – de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil –, a Bíblia. E não é pelo aspecto da religião que queremos falar sobre o tempo das coisas, mas sim pelo olhar da ciência.

Os médicos e especialistas em saúde da mulher afirmam que os exames rotineiros em cada fase da vida podem identificar possíveis doenças antes que qualquer sintoma seja apresentado. Confira o cronograma de cuidados a seguir:

9 a 13 anos

É quando se inicia o primeiro cuidado ginecológico, com a vacina contra o HPV, o papilomavírus humano. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o HPV é um vírus capaz de infectar a pele e mucosas e alguns tipos podem causar o câncer do colo do útero. “A vacina protege contra os tipos do HPV responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero”, explica Maria Asuncion Solé Pla, tecnologista da Divisão de Detecção Precoce do INCA, em entrevista para o Ministério da Saúde.

25 a 30 anos

A partir dos 25 anos é recomendado iniciar, anualmente, o exame Papanicolau. O teste é capaz de identificar lesões que, quando tratadas em estágio inicial, evitam o surgimento do câncer de colo de útero, o terceiro mais comum entre as mulheres brasileiras e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. “Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos”, em nota informada pelo INCA.

40 anos

Neste período da vida inicia-se a mamografia de rotina (rastreamento) a partir dos 40 anos, ou a partir dos 35, para mulheres cuja mãe ou avó tiveram a doença. Em 2021 foram 66.280 casos novos estimados de câncer de mama no Brasil, segundo informações do Ministério da Saúde. O risco de desenvolver a doença aumenta com a idade, sendo maior a partir dos 50 anos. Além da mamografia, alterações suspeitas também podem ser avaliadas pelo exame clínico das mamas, que é a observação e palpação das mamas por médico.

Mulher jovem fazendo o ultrassom da mama

65 anos

A partir de 65 anos pode-se realizar o exame de densitometria óssea, que é capaz de medir a densidade dos ossos, ou seja, o quão forte eles estão a ponto de resistir a traumas sem fraturas. No Brasil, muitos médicos recomendam a realização do exame em mulheres após a menopausa, pois a perda hormonal progressiva também leva a uma maior tendência à osteoporose.

DIAGNÓSTICO PRECOCE SALVA VIDAS!

Os médicos e pesquisas alertam que quanto mais cedo as doenças forem detectadas, maior a possibilidade de um tratamento menos invasivo e maior a chance de cura, principalmente em casos de câncer.

O Hospital AmericanCor incentiva as mulheres a cuidar da sua saúde e bem estar, compreendendo a necessidade de falar sobre a prevenção do câncer e outras doenças por meio do autocuidado e de exames de rotina.

Sua saúde é muito importante para viver bem e com qualidade. Por isso, esteja atenta aos exames rotineiros em cada fase da vida. A prevenção faz a diferença, cuide de você!

 

Gostou do nosso conteúdo? Então continue nos acompanhando.

 

Leia Mais