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Médica sorrindo em seu consultório, cuidando da saúde da mulher

Cronograma da saúde da mulher

Conheça os exames que podem identificar doenças e beneficiar a saúde das mulheres em cada fase da vida!


“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito”, já dizia uma importante passagem do livro mais lido pelos brasileiros – de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil –, a Bíblia. E não é pelo aspecto da religião que queremos falar sobre o tempo das coisas, mas sim pelo olhar da ciência.

Os médicos e especialistas em saúde da mulher afirmam que os exames rotineiros em cada fase da vida podem identificar possíveis doenças antes que qualquer sintoma seja apresentado. Confira o cronograma de cuidados a seguir:

9 a 13 anos

É quando se inicia o primeiro cuidado ginecológico, com a vacina contra o HPV, o papilomavírus humano. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o HPV é um vírus capaz de infectar a pele e mucosas e alguns tipos podem causar o câncer do colo do útero. “A vacina protege contra os tipos do HPV responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero”, explica Maria Asuncion Solé Pla, tecnologista da Divisão de Detecção Precoce do INCA, em entrevista para o Ministério da Saúde.

25 a 30 anos

A partir dos 25 anos é recomendado iniciar, anualmente, o exame Papanicolau. O teste é capaz de identificar lesões que, quando tratadas em estágio inicial, evitam o surgimento do câncer de colo de útero, o terceiro mais comum entre as mulheres brasileiras e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. “Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo (Papanicolau), e são curáveis na quase totalidade dos casos”, em nota informada pelo INCA.

40 anos

Neste período da vida inicia-se a mamografia de rotina (rastreamento) a partir dos 40 anos, ou a partir dos 35, para mulheres cuja mãe ou avó tiveram a doença. Em 2021 foram 66.280 casos novos estimados de câncer de mama no Brasil, segundo informações do Ministério da Saúde. O risco de desenvolver a doença aumenta com a idade, sendo maior a partir dos 50 anos. Além da mamografia, alterações suspeitas também podem ser avaliadas pelo exame clínico das mamas, que é a observação e palpação das mamas por médico.

Mulher jovem fazendo o ultrassom da mama

65 anos

A partir de 65 anos pode-se realizar o exame de densitometria óssea, que é capaz de medir a densidade dos ossos, ou seja, o quão forte eles estão a ponto de resistir a traumas sem fraturas. No Brasil, muitos médicos recomendam a realização do exame em mulheres após a menopausa, pois a perda hormonal progressiva também leva a uma maior tendência à osteoporose.

DIAGNÓSTICO PRECOCE SALVA VIDAS!

Os médicos e pesquisas alertam que quanto mais cedo as doenças forem detectadas, maior a possibilidade de um tratamento menos invasivo e maior a chance de cura, principalmente em casos de câncer.

O Hospital AmericanCor incentiva as mulheres a cuidar da sua saúde e bem estar, compreendendo a necessidade de falar sobre a prevenção do câncer e outras doenças por meio do autocuidado e de exames de rotina.

Sua saúde é muito importante para viver bem e com qualidade. Por isso, esteja atenta aos exames rotineiros em cada fase da vida. A prevenção faz a diferença, cuide de você!

 

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Osteoporose, a doença que atinge milhões de pessoas!

A perda de massa óssea é mais comum do que se imagina!


 A osteoporose

Dificuldade para se levantar, locomover, digitar ou escrever. Estes são apenas alguns dos sintomas da osteoporose, doença comum que atinge pessoas no mundo todo. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), são cerca de 10 milhões de pessoas com a doença. A osteoporose é a perda progressiva da massa óssea, deixando os ossos mais fracos e vulneráveis a fraturas.

Apesar de ser bastante conhecida, muitas vezes é diagnosticada e tratada tardiamente. Após os 50 anos, a qualidade dos ossos diminui e podem ficar porosos. E essa é uma situação que afeta tanto homens quanto mulheres. Mas, é o público feminino a maior vítima dessa doença. Um dos fatores é a mudança hormonal, na qual, o corpo passa a produzir menos hormônios.

As fraturas mais comuns são as de punho, fêmur e costela. Uma das mais temidas é a fratura do fêmur, pois normalmente necessita de intervenção cirúrgica.

Crevis / Shutterstock.com

Quais são os fatores de risco?

Normalmente, alguns dos fatores mais comuns são:

-Ter mais de 50 anos;

-Estar no período posterior à menopausa;

-Ter histórico de fratura prévia;

-Ter diagnóstico de artrite reumatoide;

-Histórico familiar;

-Uso prolongado de medicamentos à base de corticoide;

-Baixo consumo de cálcio;

-Sedentarismo;

-Tabagismo;

-Entre outros.

Diagnóstico e tratamento da osteoporose

Em muitos casos, a doença só é diagnosticada após uma fratura. Mas, é fundamental que o diagnóstico seja feito antes, indo ao médico regularmente. Normalmente a radiografia e densitometria óssea são feitas para identificar a doença. Já para o tratamento, será necessária alguma medicação específica, além do cálcio e vitamina D. É importante também mudar o estilo de vida, consumindo mais alimentos com cálcio, praticar atividade física regularmente, expor-se mais ao sol, dentre outras atitudes que podem contribuir para uma vida mais saudável.

Lembrando que a osteoporose ainda não tem cura, por isso é tão importante adotar medidas que visem uma melhor qualidade de vida, principalmente para prevenir uma fratura e retardar a perda de massa óssea.

 

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